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segunda-feira, 26 de setembro de 2011

DELEGACIA CIVIL TEM NOVO COMANDANTE


Foto:Divulgação
O delegado Antônio Carlos Videira estava na Defron
Videira assume a Delegacia Regional de Polícia de Dourados 

A Delegacia Regional de Polícia de Dourados tem um novo comandante; o delegado Antônio Carlos Videira assume o posto que era ocupado até então por Sebastião Nunes dos Santos, que vai comandar a Delegacia Regional de Polícia de Fátima do Sul.

A nomeação foi publicada no Diário Oficial do Estado nesta segunda-feira (25). A cerimônia não tem data definida, mas deve acontecer já na semana que vem.

Videira começou a atuar na área como escrivão do DOF (Departamento de Operações de Fronteira) no final dos anos 90. No início da década de 2000 foi aprovado em concurso e atuou como delegado em Jateí.

Recentemente ele estava à frente da Defron (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Fronteira), em Dourados.

Fonte: douradosinforma




PM e SIGCOE CUMPREM A REINTEGRAÇÃO DE POSSE EM NAVIRAI




Está sendo cumprido o mandado judicial de reintregração de posse das 39 casas inacabadas da conjunto habitacional Vila Alta, através do mandado judicial ex-pedido pelo juiz Eduardo Magrinelli Júnor, atendendo a ação de reintegração de posse pedida no Fórum da Comarca de Naviraí, pelo prefeito Zelmo de Brida (PMDB) 
A determinação judicial feita através de mandado de segurança expedido pelo juiz Eduardo Magrinelli Júnior valia também para os 128 barracos feitos pelos sem-teto. Os pertences das famílias foram retiradas, junto com lonas e telhas colocadas pelas famílias. 
As famílias de sem-terto não ofereceram resistência. Apenas nas casas havia famílias com seus pertences. Os barracos estavam todos vazios..  
Os objetos retirados das casas e barracos devem ser levados pelos caminhões da Prefeitura até o Parque de Exposições. 
Os três oficiais e justiça chegaram na Vila Alta, às 7h10 acompanhados de um comboio de caminhões da Prefeitura, máquinas para destruir os barracos, dois ônibus, um micro-ônibus e cerca de 100 homens da Pol ícia Militar e do Sigcoe. Antes das 8h, os objetos já estavam fora das casas, para serem recolhidos. Agora está havendo a operação de destruição dos barracos, com retiradas de lonas e madeiras velhas das estruturas deles. 

 DUAS DETENÇÕES
Surge a informação ainda não confirmada de que uma senhora teria sido detida, após a desocupação, devido a um incidente sobre posse de imóvel, em uma briga com um homem. Os nomes e os detalhes do caso ainda ão foram divulgados pela Policia Militar e pela Polícia Civil. 
Os sem-teto tinham decidio pela não resistência.
Um homem foi levado da praça Euclides Fabris, com a cabeça sangrando, para a Santa Casa de Naviraí. Ainda não está confirmado se é ou não devido ao excesso de força policial  
Por desacatado, na praça Euclides Fabis, um homem sem-teto foi detido e algemado. Ele foi levado para a Delegacia de Polícia Civil de Naviraí.



Fonte: Edilson Oliveira

O MODISMO DA OPERAÇÃO

Em: Polícia MilitarTécnica
Talvez por influência da cultura criada pela Polícia Federal, muitas corporações policiais militares estejam se inspirando em promover operações no seu cotidiano, contudo não há como se ter certeza se o processo está sendo feito da maneira correta.
Ao menos para o senso comum, baseado no conceito definido pela maioria, entende-se basicamente como operação policial um conjunto de ações desencadeadas a partir de um levantamento prévio de informações, com um foco definido e específico, por meio da aplicação de recursos especiais e efetivo diferenciado, diferentemente do que ocorre no dia-a-dia. É isso que tem acontecido?
Não é correto chamar de operação qualquer emprego policial que ocorra dentro da normalidade, mas, com o perdão do excesso, falta pouco para ser deflagrada a grandiosa “Operação Giroflex ligado”, que se resumirá a fazer tudo conforme já é feito, só que com o giroflex ligado! Simples, não?

É nessa falha que se tenta focar, no ato de querer transformar em chamariz algo de pouca relevância. Talvez se chegue ao ponto de permitir que um policial, em 6 horas de serviço no patrulhamento a pé, consiga realizar diversas operações ao mesmo tempo. Se ele abordar X motos, cumpriu a meta da operação A, se patrulhar 2 quarteirões e incursionar em 3 esquinas, já alcançou o objetivo da operação B, e se no meio desse caminho por acaso cruzar com um cachimbo de crack usado, abandonado à toa no esgoto, viva! Sucesso total da operação C!
Ora, nesse diapasão tem-se a impressão equivocada, que muitos cultivam, de que o papel do PM é fazer nada além de permanecer fardado durante seu turno de serviço, e qualquer coisa além disso só ocorre mediante promessa de recompensa ou caso haja fiscalização intensa e exigência de relatórios.
Será que tantas operações são formas de promover e chamar atenção para seus criadores? São tentativas de fazer a máquina funcionar a qualquer custo? São maneiras de descontinuar o serviço dos anteriores, batizando com novo nome algo que já existe (ou que na verdade não existe) de modo a se tornar pai/padrinho da “invenção”?

Muito há o que se pensar nessa área, afinal é estranho que quase tudo acabe se tornando uma operação e o serviço corriqueiro pareça pouco relevante, quando na verdade é essencial e decisivo. Operações são esporádicas, estudadas, planejadas, estruturadas, e quando acontecem devem preferencialmente se mostrar decisivas e diferenciadas das ações comuns – deixa para que elas aconteçam uma vez ou outra, quando for possível, sem desmistificar o termo ou substituir por modismos a doutrina, ainda que não formal.

Fonte: Abordagem Policial

APOS RECEBER AMEAÇA, MAJOR DA PMR TEM A ESCOLTA DA CIGCOE


Depois de receber ameaças, o major da Polícia Militar Rodoviária Joilson Queiroz Sant’Ana, está sendo escoltado por policiais da Cicgoe (Companhia Independente de Policiamento de Crises e Operações Especiais).
As ameaças viriam por conta da retaliação do crime organizado, especialmente tráfico de drogas e contrabando de mercadorias do Paraguai e da Bolívia, que foram atingidos pelo trabalho da Polícia Militar Rodoviária.
Desde que assumiu o 14º Batalhão, o trabalho de fiscalização nas rodovias foi intensificado, apreendendo mais de 14 toneladas de maconha em apenas um semestre e 376 ocorrências envolvendo contrabando e descaminho, incluindo a apreensão de grande número de cigarro vindos dos países vizinhos.
Em nota, o comandante da PM, coronel Carlos Alberto David dos Santos informou que a Agência Central de Inteligência já está levantando informações que possam levar aos possíveis autores das ameaças e que a escolta ao major permanecerá.
“Preciso garantir condições de trabalho ao major Joilson que vem, por ordem deste comando, empreendendo forças no sentido de combater, sem tréguas, o tráfico de drogas, o contrabando e o descaminho, prestando um serviço essencial para a sociedade sul-mato-grossense”, destacou o coronel Davi.
FONTE: CAMPOGRANDENEWS