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domingo, 30 de setembro de 2012

OFICIAL DA PM É CONDENADO



Justiça condena oficial da PM por simular confronto e matar dois adolescentes

MP comprovou que policial colocou arma junto às vítimas para simular ataque inexistente


O tenente da Polícia Militar Ricardo Araújo Delgado foi condenado pelo Tribunal do Júri de Niterói a dez anos e seis meses de prisão por dois homicídios, e a um ano e dois meses por fraude processual (simular confronto). Os jurados aceitaram totalmente a sustentação do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, que pediu a absolvição de dois outros réus, os PMs Bruno César Pereira e Ronaldo Timóteo, suspeitos do segundo crime.
O MPRJ conseguiu comprovar que o policial militar colocou uma arma junto às vítimas para simular um confronto inexistente. Para o titular da Promotoria de Justiça junto à 3ª Vara Criminal - Júri, Leandro Silva Navega, o réu atirou nas vítimas de forma covarde e desmotivada.
Foi rejeitada a tese de legítima defesa apresentada pelo defensor do réu. Os dois jovens - um de 15 e outro de 16 anos - foram mortos na localidade de Cantagalo, em Niterói, região metropolitana do Rio, em março de 2009.
O Juiz da 3ª Vara Criminal, Peterson Barroso Simão, assinalou na sentença que cabia ao réu, como policial militar, "dar bom exemplo e defender o cidadão e a sociedade e não prejudicá-los. Ele desferiu disparo de armas de fogo de grosso calibre contra dois menores indefesos em avenida movimentada. Poderia abordá-los e detê-los sem necessidade de confronto armado".
Os jurados também reconheceram que o oficial colocou a arma no local. Segundo a sentença, a colocação da arma aconteceu "com o objetivo de confundir todo o trabalho policial e judicial, o que não condiz com a alta responsabilidade do cargo que ocupa". O juiz declarou também a perda judicial do cargo público pelo oficial.

sábado, 29 de setembro de 2012

FILME

HOJE É DIA DO POLICIAL


DIA DO POLICIAL

Dia do Policial
Hoje comemoramos o dia do policial! A palavra polícia vem do latim "politia", e significa governo de uma cidade. Sua função é manter a ordem pública, e combater o crime.
Há diversos tipos de policiais. Aqui no Brasil, a autoridade é dividida entre a polícia militar e a polícia civil. O policial militar, que também abrange os bombeiros, tem como principal função preservar a ordem pública. Já o policial civil, é representado por delegados, e são eles que comandam as investigações.
Os policiais e bombeiros podem ser considerados heróis em muitos casos. Pois estão sempre fazendo tudo que podem para proteger e salvar o próximo. Parabéns a todos esses profissionais tão dedicados!

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

CABO BRUNO É ASSASSINADO



Crime ocorreu em Pindamonhangaba, no interior de São Paulo.
Ex-policial fez parte do esquadrão da morte e ficou preso por 27 anos.

Renato Ferezim e Márcio RodriguesDo G1 Vale do Paraíba e Região
Cabo Bruno foi morto quando chegava de carro em casa na noite desta quarta-feira (26) (Foto: Renato Ferezim/G1) (Foto: Renato Ferezim/G1)Cabo Bruno foi morto quando chegava de carro em casa na noite desta quarta-feira (26). Ele voltava de um culto celebrado na cidade de Aparecida. (Foto: Renato Ferezim/G1)
O ex-policial militar Florisvaldo de Oliveira, conhecido como Cabo Bruno, de 53 anos, foi excutado na noite da última quarta-feira (26), em Pindamonhangaba, no interior de São Paulo. O crime ocorreu por volta das 23h45 no bairro Quadra Coberta, quando ele chegava em casa, após participar de um culto na cidade de Aparecida.
Cabo Bruno estava solto havia 35 dias depois de cumprir 27 anos de prisão e ser beneficiado, no dia 23 de agosto, pela lei do indulto pleno. Ex-policial militar, ele era suspeito de cometer mais de 50 assassinatos na década de 80 na capital paulista como chefe do esquadrão da morte e chegou a ser condenado a 120 anos de prisão. 
De acordo com a Polícia Militar, Florisvaldo estava acompanhado de parentes quando voltava para casa, que fica na rua Álvaro Leme Celidônio, quando dois homens chegaram - um de cada lado da rua -  e efetuaram cerca de 20 disparos contra o ex-policial, que morreu na hora. A maior parte dos tiros atingiu o rosto e o abdômen. Nada foi levado e mais ninguém ficou ferido.
Cabo Bruno foi morto um mês após ganhar a liberdade (Foto: Reprodução/TV Vanguarda)Cabo Bruno atuava como pastor evangélico já na
prisão. (Foto: Reprodução/TV Vanguarda)
Segundo o tenente da PM, Mario Tonini, os tiros partiram de pistolas calibre ponto 45 e 380. "Foram vários disparos só contra ele e tudo indica que foi uma execução, mas ainda depende da investigação da Polícia Civil", disse ao G1.

Os parentes estão abalados e relataram à reportagem desconhecer os autores dos disparos. O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Pindamonhangaba, onde permanece até a manhã desta quinta-feira (27).
Indulto pleno
Cabo Bruno cumpria desde 2002 a pena na penitenciária Doutor José Augusto César Salgado, a P2 de Tremembé, onde atuava como pastor. Em 2009, o advogado de defesa pediu a progressão da pena - do regime fechado para o semiaberto. Os exames criminológicos apontaram bom comportamento do preso.
Em 14 de agosto de 2012, o promotor Paulo José de Palma, responsável pelo processo do Cabo Bruno, encaminhou um parecer favorável ao indulto para a decisão final da Vara Criminal.
Junto com o parecer do promotor, baseado em lei que prevê a liberdade definitiva para presos com bom comportamento e com mais de 20 anos de prisão cumpridos, estão documentos com elogios de funcionários e da própria direção da P2 quanto à conduta de Florisvaldo na unidade.

Em agosto, na saída temporária dos presos no Dia dos Pais, o cabo deixou a penitenciária pela primeira vez. A saída foi comemorada por amigos no site de relacionamento da mulher dele, uma cantora evangélica que se casou com Florisvaldo dentro da penitenciária.

Esquadrão da Morte, prisões e fugas
Cabo Bruno é beneficiado com saída temporária (Foto: Reprodução/TV Globo)Imagem do ex-policial na década de 1980.
(Foto: Reprodução/TV Globo)
Cabo Bruno foi preso pela primeira vez em 1983 e levado para o presídio militar Romão Gomes, na capital. Entre 1983 e 1990, o ex-pm fugiu três vezes da unidade, uma delas inclusive depois de fazer funcionários reféns. Em maio de 1991 foi recapturado pela quarta vez, e nunca mais saiu.
Em junho de 1991 Florisvaldo foi levado para a Casa de Custódia de Taubaté, onde ficou até 1996. Dentro do piranhão da Custódia, unidade onde nasceu uma das principais facções criminosas do Estado, o ex-policial permaneceu os mais de cinco anos em uma cela isolado 24 horas dos demais presos.
Em 1996, Florisvaldo foi levado para o Centro de Observação Criminológica, onde ficou até 2002, quando foi transferido para a P2 de Tremembé. Em 2009 ele passou do pavilhão do regime fechado da P2 para o semiaberto, dentro da mesma unidade, separados apenas por uma muralha.

Em 2012, ele teve o benefício da saída temporária do Dia dos Pais, ganhando o indulto pleno e sendo liberado no dia 23 de agosto.
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quarta-feira, 26 de setembro de 2012

ELEIÇÕES 2012


Reunião entre PM e juiz define planos de atuação para as eleições

 
Renan Nucci
Coronel Ary Carlos Barbosa disse que até mesmo os militares que estão de férias vão atuar. (Foto: Renan Nucci)
O comandante do batalhão da Polícia Militar em Dourados, coronel Ary Barbosa, se reuniu nesta terça-feira com o juiz da 43ª Zona Eleitoral (que também abrange o município de Itaporã), Waldir Marques, para definir os planos de ação durante o período eleitoral que se aproxima.
Segundo Barbosa, cerca de 300 policiais deverão estar nas ruas para garantir tranquilidade a eleitores e candidatos. Os trabalhos de fiscalização serão intensificados na semana que antecede as eleições do próximo dia 7, contudo, alguns militares começaram a averiguar denúncias.
“Já havia um plano de trabalho para a 18ª Zona Eleitoral, que compreende Dourados e Douradina, e apenas o adaptei com a 43ª, para que todos sejam atendidos. O objetivo é coibir crimes eleitorais como venda de votos, tentativas de suborno, entre outros”, explicou o comandante do batalhão.
EFETIVO NAS RUAS
O coronel explica que cada uma das 110 seções terá dois policiais. A Guarda Municipal (GM) irá ceder 51 homens para apoiar a PM e a Polícia Militar Ambiental (PMA), colocará 10 pessoas à disposição, por isso, ele acredita que estas eleições serão tranquilas, sem graves ocorrências.
“É preciso que todas as autoridades se unam para garantir a ordem. Cada um de nossos segmentos (P-2, Getam, Força Tática e Rádio Patrulha) já recebeu suas orientações. A movimentação está tranquila, por enquanto apenas alguns candidatos foram multados por propaganda irregular”, explica.
O comandante continua: “Agentes do Serviço Reservado (P-2), estão averiguando algumas ocorrências. Nos dias que seguem, vários deles serão deslocados às cidades das 18ª e 43ª zonas, descaracterizados, para aumentar ainda mais as possibilidades de flagrante”, explicou.
POLÍCIA FEDERAL EM AÇÃO
A Polícia Federal deverá trabalhar normalmente durante as eleições, mesmo estando com 70% do efetivo inativo por causa da greve, garantiu o representante do Sindicato dos Policiais Federais de Mato Grosso do Sul (Sinpef/MS) em Dourados, agente Carlos Silva, em recente entrevista.
Segundo ele, os policiais vão garantir a vigilância das urnas, apuração de crimes eleitorais, segurança de juizes e outras tarefas. “Decidimos isso em reunião virtual em âmbito nacional realizada no início do mês. Neste período, vamos desempenhar nossas funções como sempre fizemos”, explicou Silva.
Fonte: www.douradosagora.com.br 

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

REBELIAO


Uma reportagem da TV Tribuna do Norte mostra o quanto é delicado o trabalho de agentes penitenciários num país onde há gente de sobra para ‘condenar’ e falta quem queira verdadeiramente solucionar os problemas.
Analisar os erros depois que a poeira baixa é muito fácil. Difícil é administrar um “diálogo” com pessoas que não estão nem um pouco interessadas em resolver tudo na conversa.
Se você nunca pisou no ambiente mais estressante que um ser humano pode viver – e TRABALHAR –, veja as imagens e se imagine como um agente penitenciário nessas horas.
Ah, mas não se esqueça: se vier a matar alguém, vai enfrentar complicações pelo resto da vida com o Poder Judiciário e/ou com a família/amigos do detento.

Fonte: Tv Tribuna

PROMOÇÃO: FIM DO TÚNEL

Todas as polícias brasileiras fazem parte do grupo de instituições públicas com o funcionalismo organizado em carreira, o que significa que todos os policiais possuem – em tese – a perspectiva de galgar postos, graduações ou classes que garantam uma evolução financeira e funcional à medida que seu tempo de serviço aumenta. Diferentemente do mero “emprego”, onde o trabalhador geralmente se mantém visando apenas algumas necessidades imediatas de sobrevivência, a carreira privilegia a convivência do servidor com a organização a que pertence, dado o horizonte de crescimento do indivíduo no interior da instituição.

 
O problema é que, em algumas polícias brasileiras, esta diferenciação entre carreira e emprego parece não mais existir, dado que, desde o início de suas trajetórias, muitos profissionais já vislumbram certo “engarrafamento” que lhe impedirá a progressão funcional. Geralmente por descumprimento do que manda a lei e por excesso de considerações políticas, sem falar na sanha de “corte de gastos” que geralmente acomete o Estado (sempre do “lado mais fraco”), promoções deixam de ocorrer, com efeitos tenebrosos para as corporações policiais:
 
A monotonia da função
Embora muitas pessoas passem anos a fio com a mesma rotina no seu dia-a-dia, dificilmente se dirá que alguém com este perfil consegue ser inovador, dinâmico e versátil no que faz. A falta de perspectiva de crescimento funcional garante ao policial o estereótipo do que ficou definido pelo imaginário popular como “funcionário público”: um burocrata repetitivo, receoso de mudanças e inovações, imerso na monotonia de suas práticas, conhecidas e mantidas há muito tempo.
O sentimento de injustiça
Quando está na lei que o policial irá ser promovido em dada altura de sua carreira, e esta promoção não ocorre, consolida-se aí uma frustração, que gera o sentimento de injustiça, que por sua vez será convertido em desmotivação e prejuízo ao serviço prestado. É parte essencial do ser humano projetar o futuro, e não há aquele que desconsidera uma possibilidade de ascensão profissional quando vem preenchendo todos os requisitos para este movimento.
O descompasso institucional
Se um policial com a função “B” é responsável pela fiscalização do policial com a função “C”, e de repente aquele primeiro é promovido enquanto o “C” permanece no mesmo grau, mesmo preenchendo os requisitos para a promoção, a tendência é que as engrenagens da corporação policial comecem a se desgastar. Este tipo de desarmonia afeta fortemente os mecanismos de controle e gestão de qualquer administração.
As recompensas desviantes
Muitas vezes, visando compensar a falta de promoção, que se bem aplicada garante dignidade profissional a uma categoria, expedientes informais são adotados, principalmente em se tratando de nomeações e exonerações em cargos comissionados ou mesmo de direcionamento a funções menos “desgastantes”. É como se a corporação vivesse se desculpando por suas falhas aos policiais que, pouco reconhecidos conforme prevê a lei, acabam se agarrando a benesses passageiras e instáveis, distribuídas a partir de critérios duvidosos.
O desapego
Existe um sentimento de “posse” que é fundamental ao bom relacionamento entre o profissional e a organização em que trabalha. Não se trata da mesma posse que rege as relações da propriedade privada, mas aquela que garante certo cuidado do servidor público com a estrutura e os serviços sob sua responsabilidade. Ao perceber que está sendo preterido por motivos ilegítimos, a tendência é que o profissional abdique deste sentimento de intimidade e identidade com o que é público.

Neste contexto, onde o profissional é tratado como empregado, e não como funcionário de carreira, cobra-se o empenho e a dedicação proporcional a este último status, ao tempo em que se critica aqueles que mantêm uma relação proporcionalmente indiferente com sua corporação. Sem justificar desvios de conduta nem omissões, é de se questionar por que os profissionais, individualmente, são os responsáveis por compensar distorções orgânicas e estratégicas das instituições a que servem.

sagapolicial

FORÇA EXPEDICIONÁRIA BRASILEIRA ENTREGA MEDALHAS A PMS-MS

Policiais militares recebem medalha da Associação dos Veteranos da FEB
19/09/2012 | Frederico Guimaraes Miranda
Frederico Miranda

Campo Grande (MS) – O comandante-geral da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul, coronel Carlos Alberto David dos Santos e a soldado Janeth de Oliveira Cidrão Gomes da Silva receberam, na tarde de hoje (19/9) a medalha Marechal Machado Lopes, outorgada pela Associação Nacional dos Veteranos da Força Expedicionária Brasileira (ANVFEB). Na mesma ocasião, a associação concede ao tenente-coronel André Luiz Saab a medalha da Cruz da Paz dos Veteranos da FEB.
Os três estão sendo homenageados por prestarem serviços relevantes em favor da paz mundial, bem como na difusão das atividades da FEB durante a segunda guerra mundial, por meio de contribuições à ANVFEB, seção de Mato Grosso do Sul.
A entrega foi feita pelo presidente da ANVFEB/MS, Agostinho Gonçalves da Mota.
Fonte: PMMS

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

ABORDAGEM POLICIAL- AONDE ESTA O ERRO?

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

POLICIAL MORRE APOS TROCAR TIRO COM COMPANHEIRO


Policial civil morre após trocar tiro com colegas na Zona Norte de SP

Sem saber, duas equipes trabalhavam em uma mesma investigação.
No momento de fazer o flagrante, elas entraram em conflito.

Um policial civil de 29 anos morreu após ser baleado por um colega na noite desta quarta-feira (12), na Zona Norte de São Paulo. Os dois faziam parte de delegacias diferentes, mas trabalhavam, sem saber, na mesma investigação de roubo de caminhão. No momento do flagrante, uma equipe achou que a outra era o grupo de criminosos e começou a troca de tiros.
Os investigadores da Divecar, uma divisão especializada do Departamento de Investigações sobre Crime Organizado (Deic), e do 90º Distrito Policial, do Parque Novo Mundo, na Zona Norte, estavam à paisana em um terminal de cargas para flagrar suspeitos de roubar um caminhão.
Os investigadores das duas equipes aguardaram a chegada dos criminosos ao terreno próximo da Rodovia Fernão Dias, na Vila Medeiros, usado como estacionamento de caminhões.
O delegado do 90º Distrito Policial, Edvaldo Faria, contou que quatro policiais do Deic decidiram ver o caminhão de perto. Nesse momento, os investigadores da outra equipe fizeram a abordagem. Eles imaginaram que os policiais do Deic fossem os ladrões. "Existe comunicação, sim, mas não num caso como esse", explicou Faria.

No tiroteio, dois investigadores foram baleados. Um levou um tiro de raspão. Leonardo Andres Rodrigues Aguiar, do 90º DP, morreu no hospital. Ele estava na polícia desde dezembro de 2010.
No terminal de cargas, quase sem iluminação, os peritos recolheram pelo menos oito cápsulas de dois calibres diferentes. O caso vai ser investigado pela Corregedoria Geral da Polícia Civil. Os delegados do Deic estiveram no local, mas não quiseram comentar o caso com a equipe de reportagem do Bom Dia São Paulo.
Do G1 SP


Acesse o Artigo Original: http://www.uniblogbr.com/2012/09/policial-civil-morre-apos-trocar-tiro.html#ixzz26U60W1lG

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

INSEGURANÇA DA COPA


POLICIAIS CIVIS DIVULGAM VÍDEO SOBRE A INSEGURANÇA DA COPA DO BRASIL E ALARMA A POPULAÇÃO (VEJA UM TRECHO)




MÃOS AO ALTO É UM ASSALTO

PMS MORTOS JÁ SUPERA 2011


SP: número de policiais mortos é 40% maior que em 2011

O número de policiais militares assassinados no Estado de São Paulo até hoje é praticamente 40% maior do que a quantidade de casos registrados em todo o ano passado. Ao longo de 2011, foram mortos 48 policiais, enquanto nos primeiros nove meses de 2012 foram 67 ocorrências. A mais recente foi a execução de um policial militar que voltava de uma igreja, na zona sul da capital paulista, na noite do último domingo.
Para o especialista em segurança pública e pesquisador da Fundação Getulio Vargas Guaracy Mingardi, o aumento das mortes está ligado a um ciclo de vinganças entre o crime organizado e os policiais. Na opinião de Mingardi, que foi subsecretário nacional de Segurança Pública, faltou uma ação adequada para dar resposta aos primeiros casos de execução de policiais, o que está levando aos confrontos.
"Se você não resolver (os casos de mortes de policiais), não prender ninguém, a polícia fica inquieta e começa a matar mais. A polícia mata mais, os criminosos matam mais e as coisas vão indo assim: represália para lá, represália para cá", disse. "Isso é uma quebra do regime democrático, de direito, que você não pode deixar acontecer", completou.
O problema tem origem, de acordo com Mingardi, em 2006, quando o Primeiro Comando da Capital (PCC) começou a atacar policiais e a população. Naquela ocasião foi feito, segundo ele, um acordo implícito entre o crime e o governo para cessar a violência. Esse acordo, que Mingardi classifica como um erro, teria sido quebrado de alguma forma este ano, aumentando a violência, tanto do crime, como da polícia.
O comandante-geral da Polícia Militar, coronel Roberval Ferreira França, considera, no entanto, que o aumento do número de mortes de policias é causado por uma disposição do crime em resistir a ações dos agentes do Estado. "Neste ano o número de policiais mortos é muito maior, isso demonstra de fato que os criminosos estão confrontando a polícia, que eles estão com disposição de fugir à ação legal da polícia e a polícia se fazendo presente e realizando o enfrentamento", afirmou, ao falar sobre a operação que resultou na morte de nove suspeitos.
No final da tarde desta terça-feira, 40 homens das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) entraram em confronto, em Várzea Paulista, na Grande São Paulo, onde um grupo de criminosos julgava um homem acusado por eles de estupro. Segundo a polícia, ao menos nove bandidos morreram durante o tiroteio. Foram aprendidas duas espingardas, sete pistolas, uma metralhadora, explosivos e 20 kg de maconha.
Segundo o coronel Ferreira França, a operação foi motivada por uma denúncia anônima. Ele negou que o episódio seja uma reação aos casos de execução de policiais. De acordo com comandante, os membros da corporação estão sempre preparados para retaliações do crime organizado. "Os nossos policiais têm orientação sobre conduta de segurança durante o serviço e fora do serviço", ressaltou.
Mesmo que no primeiro semestre de 2012 o número de mortos em confronto com a PM na capital tenha subido 9% em comparação ao mesmo período de 2011, totalizando 140 casos, França disse que a taxa de letalidade da corporação caiu 30% nos últimos 8 meses. Segundo o coronel, em 2012 foram 451 suspeitos presos para cada morte.

Fonte: policialbr

terça-feira, 11 de setembro de 2012

TERROR VIVIDO POR POLICIAIS


O TERROR EM JACY-PARANÁ EM VÍDEOS EXCLUSIVOS

Parte do terror vivido por policiais militares e populares em Jacy-Paraná foi registrado em vídeos nesta segunda e madrugada de terça-feira. O material exclusivo na rede mundial de computadores pode ser visto a seguir. São imagens fortes. Confira:
Fonte: RONDONIAGORA

VIATURA CAPOTA E MATA PMS


Uma viatura da Polícia Militar da Paraíba capotou e matou um tenente na manhã desta terça-feira (11) na BR-230, estrada que dá acesso ao Distrito de Galante, em Campina Grande, Agreste da Paraíba. Outros dois policiais que estavam no carro ficaram feridos.

De acordo com informações do Tenente Coronel Souza Neto, comandante do 2º Batalhão de Polícia Militar, na viatura tinha três policiais que seguiam para uma reunião no Batalhão na Rainha da Borborema.

Como estava chovendo muito e a pista estava molhada, o motorista do veículo perdeu o controle em uma curva e capotou. Equipes da Polícia Rodoviária Federal e do SAMU foram ao local socorrer as vítimas.

O Tenente Costa teve morte imediata. Já os outros dois PM´s - Sargento Aguinaldo e Soldado Costa - que estavam no carro ficaram feridos e foram encaminhados ao Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande.

FONTE: blog do gari

ATIROU NA PM E FOI PRESO

Foto:Umberto Zum
 
No dia do atentado contra o policial militar, os criminosos fugiram em meio a um matagal

Foragido do semi-aberto que atirou contra policial de Naviraí é preso em Dourados



O Sig (Serviço de Investigações Gerais) prendeu Adalberto Henrique Martinez, de 22 anos, nesta segunda-feira (10), no Jardim Água Boa, em Dourados. Ele é acusado de ter atirado contra um policial militar na cidade de Naviraí, no dia 30 de agosto. Ele era procurado por tentativa de homicídio e evasão do Estabelecimento Penal do Regime Semi-Aberto de Naviraí.

Adalberto e mais um homem ainda não identificado teriam atirado contra uma viatura da Polícia Militar de Naviraí durante uma tentativa de abordagem. Os dois estavam em uma motocicleta e armados cada um com um revólver. Um policial foi atingido no rosto e no ombro. Eles fugiram em meio a um matagal após serem atingidos por disparos efetuados pelos PM’s.

Após investigações, a polícia recebeu a informação de que o evadido do semi-aberto estaria na cidade de Dourados, escondido na casa da sua mãe, no jardim Água Boa. Ele foi preso por policiais de Dourados e de Naviraí em frente a residência.

O criminoso foi encaminhado para a Delegacia de Polícia Civil de Naviraí, onde será ouvido no inquérito. Ele responde a outros processos por furtos e roubos naquela cidade.


Redação douradosinforma


Umberto ZumDivulgação


segunda-feira, 10 de setembro de 2012

CELULAR: NOVA FERRAMENTA CONTRA O CRIME

Interessante a iniciativa da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), que está testando um mecanismo onde os cidadãos poderão informar à PM sobre ocorrências criminais através de mensagens de texto no celular. Propondo-se a uma eficiência ainda maior, diz a reportagem abaixo que até o nome dos policiais que atenderão à ocorrência será enviado pela corporação ao cidadão, bem como outras mensagens e notícias sobre a segurança no estado. Ideia digna de análise e, se for o caso, aperfeiçoamento por outras polícias…

Fonte:redeminas

domingo, 9 de setembro de 2012

POLICIAL VAI ATENDER OCORRÊNCIA SOZINHO E TEM CARRO QUEIMADO


Um homem de 30 anos viveu um dia de fúria neste sábado (8), em Parisi (SP), cidade próxima a São José do Rio Preto (SP). Ele matou a ex-mulher, agrediu um policial e ainda colocou fogo em uma viatura, segundo informações da Polícia Militar.
O crime aconteceu em uma casa na região rural de Parisi. Inconformado com o fim do relacionamento, o homem acabou discutindo com a ex-mulher e a esfaqueou. A vítima, de 27 anos, não resistiu aos ferimentos e morreu.
Quando o policial chegou à fazenda foi surpreendido pelo homem, que estava armado com um facão. Inconformado por ter acabado de matar a mulher, ele partiu para cima do policial, que atendia a ocorrência sozinho.
Enquanto o soldado pedia reforço, o homem ateou fogo no carro da polícia com óleo diesel. O veículo ficou destruído. Quando mais policiais chegaram ao local, houve outro tumulto. “Ele estava transtornado. No momento em que nós chegamos ele pegou um facãoe partiu para cima da equipe. Foi necessário utilizar meios não-letais para tirar a arma da mão dele, imobilizá-lo e fazer a prisão”, afirma o sargento Alexandre Moraes, da Polícia Militar.
O homem foi preso em flagrante por homicídio, tentativa de homicídio e dano patrimonial, e levado à cadeia de Votuporanga (SP). Já o corpo da mulher vai ser velado e enterrado às 17h no cemitério municipal de Parisi.

PMS ENVOLVIDOS EM AÇÃO QUE ATINGIU MENINA SÃOS AFASTADOS


Até o fim das investigações, agentes farão apenas serviços administrativos.
Larissa Farias, de 4 anos, foi atingida na perna durante uma troca de tiros.

Do G1 RJ
Comente agora
Os policiais militares que participaram de uma operação na comunidade Vila Ideal, conhecida como Favela do Lixão, em Duque de Caxias, Baixada Fluminense, foram afastados das ruas, segundo informou a Polícia Militar neste sábado (8). Ainda de acordo com a PM, os agentes farão apenas serviços administrativos até que as investigações sobre o caso chegue ao fim.
Na ação, ocorrida na última sexta-feira (7), a menina Larissa Farias, de 4 anos, foi atingida na perna durante a troca de tiros envolvendo policiais e bandidos. Ela foi levada para o Hospital Moacyr do Carmo, também em Duque de Caxias, passou por uma cirurgia e acabou sendo transferida para o Hospital Infantil Ismélia da Silveira, no mesmo município. De acordo com a assessoria de imprensa da Prefeitura de Caxias,  o estado de saúde da criança é estável.
Na manhã deste sábado, peritos estiveram na comunidade para investigar o caso. Segundo eles, a bala não foi encontrada, o que impossibilita a identificação da arma. Um fuzil usado pela polícia militar na operação foi apreendido e um estojo com munições foi recolhido.
Os policiais envolvidos no tiroteio prestaram depoimento na delegacia e disseram que Larissa foi atingida por bandidos. A mãe da vítima também acabou sendo ouvida. A Polícia Militar informou que abriu um procedimento para apurar o que aconteceu e disse ainda que as armas usadas na operação estão à disposição do delegado, responsável pelo caso.
Terceira vítima 
A pequena Larissa é a terceira vítima inocente, baleada durante confrontos entre policiais e bandidos nesta semana. Desde o dia 18 de agosto, cinco pessoas morreram na capital e na Baixada Fluminense.
Na última terça-feira (4), a dona de casa Cláudia Lago morreu depois de ser atingida dentro do Posto de Assistência Médica de Coelho Neto, na Zona Norte. Assaltantes em fuga invadiram o local e trocaram tiros com os policiais.

De acordo com a perícia, há indícios de que a bala que matou Cláudia partiu do fuzil de um policial militar, que não teve o nome divulgado.

No domingo passado (2), um jovem foi morto e duas menores ficaram feridas quando policiais atiraram contra um traficante em uma rua movimentada do conjunto campo belo, em Nova Iguaçu.
O sargento Luciano Gama Mendes e o cabo André de Oliveira Bahiense foram afastados das ruas e tiveram as armas apreendidas. Eles foram autuados por homicídio culposo, sem intenção de matar, e por lesão corporal. 
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sexta-feira, 7 de setembro de 2012

FORÇA TÁTICA DOURADOS- DESFILE

sábado, 1 de setembro de 2012

SUBTENENTE É PRESO POR VIAJAR SEM PAGAR EM AERONAVE


O subtenente está preso no  3º Batalhão da PM e o suposto médico, em uma cela comum,  no município de Tefé (525 quilômetros de Manaus)

    Sargento Luis Maia sequestra avião no interior do Amazonas
    Sargento Luis Maia cumpre prisão no terceiro batalhão do Quartel de Tefé (Marcio Silva)
    A Polícia Federal apurou que o outro homem que invadiu um avião taxi-aéreo com o subtenente da Polícia Militar, Luís Maia, no município de Juruá ( a 674 quilômetros de Manaus) e ameaçou tripulação é  brasileiro Leonardo Luz, suspeito de vir exercendo a profissão de médico ilegalmente no município de Juruá.
    De acordo com o delegado Josafá Batista Reis, do Posto da Polícia Federal de Tefé, Leonardo Luz  é suspeito de atuar  ilegalmente porque o curso de medicina que diz ter feito na Bolívia  ainda está em processo de homologação e ele não possui CRM ( registro no Conselho Regional de Medicina).
    O suposto médico e o subtenente, que não tinham autorização para viajar, mas queriam vir para Manaus, invadiram a aeronave por voltas das 1h desta sexta-feira (31). Com a aeronave em  processo de decolagem, eles ameaçaram incendiá-la.  A situação foi contornada por volta das  17h, quando, em pleno vôo, os pilotos conseguiram contatar a Polícia Federal sobre a situação e pousar na cidade de Tefé, onde os dois foram detidos.
     Segundo o delegado, o PM negou o fato em depoimento, mas “ há os depoimentos das outras  testemunhas  e dos pilotos ameaçados”, explica.
    Os dois foram enquadrados em cinco artigos do Código Penal: ameaça, expor ao perigo a aeronave ou embarcação, opor-se à execução de ato legal, desobedecer ordem legal e desacato a funcionário público.
    Leonardo Luz, se comprovado que não é médico, deve responder por crime de exercicio ilegal da profissão. Em depoimento disse que sua família é natural do estado de  Minas Gerais, mas reside atualmente no Sul da Bahia.